sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Texto para análise comentário Criação X Evolução

Duane T.Gish, Ph.D.*
Há a teoria de que todas as coisas vivas surgiram através de um
processo evolutivo, mecânico e natural, a partir de uma única fonte,
que surgiu através de um processo semelhante a partir de um mundo
morto, inorgânico. Essa hipótese evolucionária generalizada
geralmente é apresentada como um fato científico estabelecido nos
livros de ciência. Todas as evidências que podem ser apresentadas
em favor dessa teoria são extensamente discutidas nos nossos livros,
e geralmente se declara que todos os biólogos competentes aceitam
a teoria da evolução.
Embora seja verdade que muitos biólogos aceitam a evolução como
um fato, há uma significativa minoria de competentes biólogos que
não aceitam essa teoria como a melhor interpretação dos dados
conhecidos. Um deles que poderia ser citado como exemplo é o Dr.
W.R.Thompson (veja Homens da Ciência Americanos ou Homens da
Ciência Canadenses), cujas credenciais de biólogos competentes não
precisam ser defendidas. Suas objeções à teoria evolucionista podem
ser encontradas em sua introdução de uma edição de 1956 da
"0rigem das Espécies" de Charles Darwin, intitulada "A Critique of
Evolution" (Uma Crítica à Evolução). 1 Em 1963 um grupo de
cientistas criaram a Sociedade de Pesquisas sobre a Criação. 2 Essa
organização relativamente nova inclui atualmente mais de 2.000
membros, todos com doutorado ou formação universitária em algum
campo da ciência. Nenhum deles aceita a teoria da evolução.
Temos na realidade um considerável conjunto de evidências lógicas e
científicas que contradizem a teoria da evolução, algumas das quais
parecem ser absolutamente incompatíveis com a teoria. A
importância da nátureza dessas evidências nunca é enfatizada nos
livros escolares usados no sistema de nossas escolas públicas e
faculdades. Na verdade, essas evidências são raramente
mencionadas, se de todo são. Em resultado disso, os estudantes de
biologia ficam expostos a todas as evidências que podem ser
apresentadas em favor da teoria, mas não são advertidos de sua
fragilidade, nem das evidências que realmente contradizem essa
teoria. Portanto, devemos reconhecer que tal processo educacional
resulta em uma doutrinação num determinado ponto de vista ou
filosofia com base no conceito de que a origem do universo, a origem
e a diversidade da vida, diante de toda a realidade, deve ser
explicada apenas com base nas leis da química e da física. A
possibilidade de um Criador ou a existência de um Ser Sobrenatural
fica excluída. Estamos convencidos de que o motivo por que a teoria
da evolução está sendo tão amplamente aceita hoje é porque os
nossos cientistas e professores de biologia são produtos de um
sistema educacional dominado por essa filosofia naturalista, mecânica
e humanista.
A teoria da evolução transgride duas leis fundamentais da natureza: a
primeira e a segunda Lei da Termodinâmica. A Primeira Lei declara
que não importa que mudanças se efetuem, nucleares, químicas ou
físicas, a soma total da energia e da matéria (realmente
equivalentes) permanece constante. Nada atualmente está sendo
criado ou destruído, embora transformações de qualquer espécie
possam acontecer. A Segunda Lei declara que cada alteração que
acontece tende natural e espontaneamente a sair de um estado
ordenado para um estado desordenado, do complexo para o simples,
de um estado de energia alta para um estado de energia baixa. A
quantidade total de casualidade ou desordem no universo (a entropia
é uma medida dessa casualidade) está constante e inevitavelmente
aumentando. Qualquer aumento na ordem e complexidade que possa
ocorrer, portanto, só poderia ser local e temporária; mas a evolução
exige um aumento geral na ordem que se estenda at ravés dos
períodos geológicos. Os aminoácidos não se combinam
espontaneamente para formar proteínas, mas as proteínas se
quebram espontaneamente em aminoácidos, e os aminoácidos
lentamente se desfazem em compostos químicos mais simples. Com
cuidadoso controle de reagentes, uso de energia e remoção de
produtos da fonte de energia (conforme se faz nas atuais
experiências da "origem da vida"), o homem pode sintetizar
aminoácidos a partir de gases, e proteínas a partir de aminoácidos.
Mas, sob quaisquer combinações das condições realistas primordiais
da terra, esses processos jamais poderiam ter acontecido. Esse fato
ficou adequadamente demonstrado por Hull que concluiu: "0 químico
físico, orientado pelos princípios comprovados da termodinâmica.
química e cinética, não pode oferecer nenhum incentivo ao
bioquímico que necessita de um oceano cheio de compostos
orgânicos para formar até mesmo coacervatos sem vida. Hull estava
aqui se referindo às especulações sobre a origem da vida.
Considerando que o universo, como um relógio, está se deteriorando,
é óbvio que ele não existiu eternamente. Mas de acordo com a
Primeira Lei, a soma total da energia e matériaprima é sempre uma
constante. Como podemos, então, numa pura e simples base natural,
explicar a origem da ma téria e da energia das quais este universo é
composto. A continuidade evolucionária, do cosmos ao homem, é
criativa e progressiva, enquanto que a Primeira e a Segunda Lei da
Termodinâmica declaram que os processos naturais conhecidos são
quantitativamente conservativos e qualitativamente clegenerativos.
Em qualquer caso, sem exceção, quando essas leis foram sujeitas a
testes foram comprovadas válidas. Os exponentes da teoria
evolucionista ignoram assim o observável a fim de aceitar o
inobservável (a origem evolucionista da vida e das principais espécies
das coisas vivas).
0 processo evolucionário aconteceu supostamente através das
alterações mutacionais ocasionais. Esse conceito básico da moderna
teoria da evolução está sob ataques até mesmo por alguns
evolucionistas. Salisbury4 recentemente questionou esse conceito e
foi atacado por diversos matemáticos. Um simpósio foi realizado no
Instituto Wistar em 1966, no qual esses matemáticos e biólogos
evolucionistas apresentaram pontos de vista contrários. 5 Um dos
matemáticos, o Dr. Murray Eden, declarou que "Alegamos que se o
'acaso' receber uma interpretação séria e crucial de um ponto de
vista das probabilidades, o postulado do acaso é altamente
implausível e que uma teoria científica adequada da evolução deve
aguardar a descoberta de novas leis naturais: físicas, físicoquímicas e
biológicas" (o grifo é nosso).' A alegação de Salisbury e desses
matematicos é que o aumento na complexidade e o progresso que
supostamente tem acompanhado a evolução atr avés das mudanças
ao acaso exigiriam um período de tempo bilhões de vezes maior do
que três bilhões de anos.
As mudanças ao acaso e a seleção natural têm sido supostamente as
responsáveis pela evolução, um processo criativo e progressivo
segundo se alega. Contudo, a seleção natural não é criativa uma vez
que não pode criar nada novo. E uma força conservadora que elimina
os menos aptos. As alterações mutacionais ao acaso em um sistema
ordenado é um processo desorganizador ou fortuito e, portanto,
degenerativo, não progressivo. Essa constatação está lentamente se
espalhando entre os evolucionistas da atualidade.
Se a evolução realmente aconteceu ou não, só poderia ser constatado
através de um exame do registro histórico, isto é, o registro fóssil.
Que tipo de evidência daria apoio ao conceito evolucionista?
Thompson declarou: " Portanto se encontramos nas camadas
geológicas uma série de fósseis apresentando uma transição gradual
das formas simples para as complexas, e pudermos ter certeza de
que correspondem a uma verdadeira seqüência de tempo, então
deveríamos nos inclinar a achar que a evoluçáo darwiniana
aconteceu, ainda que o seu mecanismo continue desconhecido."' Se
os invertebrados deram origem aos vertebrados, os peixes aos
anfíbios, os anfíbios aos répteis, os répteis às aves e aos mamíferos -
cada transformação exigindo milhões de anos e envolvendo inúmeras
formas transicionais - então o registro fóssil deveria certamente
apresentar um bom número representativo desses tipos transicionais.
Thompson prossegue dizendo: "Isso certamente é o que Darwin teria
desejado de transmitir, mas naturalmente não foi capaz. 0 que os
dados disponíveis indicavam era uma notável ausência dessas muitas
formas intermediárias necessárias para a teoria; a ausência de tipos
primitivos que deveriam existir nas camadas consideradas mais
antigas e o súbito aparecimento dos grupos taxonômicos principais."
Mais adiante ele declara: " ... e eu diria que a posição não é
notavelmente diferente hoje em dia. Os modernos paleontólogos
darwinianos são obrigados a exatamente como o seus predecessores
e o próprio Darwin, diluir os fatos com hipóteses subsidiárias que
sejam plausíveis dentro da natureza das coisas não verificáveis."
Na camada geológica cambriana aparece uma grande e súbita
explosão de fósseis de animais de um nível altamente desenvolvido
em complexidade. Nas rochas cambrianas se encontram filões de
fósseis de animais tão complexos que os evolucionistas calculam que
seriam necessários um bilhão e meio de anos para a sua evolução.
Trilobitas, braquiópodes, esponjas, corais, águasvivas, todas as
formas de vida dos principais invertebrados se encontram na camada
cambriana. 0 que se encontra nas rochas supostamente mais antigas
do que as cambrianas, que são as chamadas rochas pré-cambrianas?
Certamente podemos dizer sem medo de nos contradizer que os
predecessores evolucionários da fauna cambriana nunca foram
encontrados.
Axelford, um geólogo e evolucionista, escreveu:
"um dos principais problemas não solucionados da geologia e da
evolução é o aparecimento de invertebrados marinhos multicelulares
diversificados nas rochas cambrianas inferiores e a sua ausência nas
rochas mais antigas. Esses primeiros fósseis cambrianos incluíam
poríferos celenterados, braquiópodes, n moluscos, equinóides e
artrópodes. Seu alto grau de organização claramente indica que um
longo período de evolução, precedeu o seu aparecimento no registro.
Contudo, quando nos voltamos para examinar as rochas
precambrianas em busca dos antepassados desses fósseis
cambrianos, nãc os encontramos em parte alguma. Atualmente
sabemos que muitas seções espessas (de mais de 5.000 pés) de
rochas sedimentarés jazem em sucessão ininterrupta abaixo das
camadas que contém os fósseis cambrianos mais antigos. Esses
sedimentos aparentemente eram adequados para a preservação de
fósseis porque geralmente são idênticos às rochas superiores que são
fossilíferas m as não encontramos fósseis nelas " (O grifo é nosso). 7
George Gaylord Simpson, famoso paleontólogo e evolucionista,
chamou a ausência dos fósseis precambrianos de "o maior mistério
da história da vida"". Essa grande explosão de seres vivos altamente
desenvolvidos e complexos é altamente contraditória à teoria
evolucionista, mas é exatamente o que poderia ser predito com base
na criação especial (divina).
O registro fóssil deveria produzir milhares de formas transicionais.
Mas nós encontramos uma ausência regular e sistemática de formas
transicionais entre as categorias mais elevadas. Os tipos de
invertebrados principais encontrados na camada cambriana são
exatamente tão diferentes quando apareceram pela primeira vez,
quanto são hoje, de modo que o registro fóssil não dá indicação de
que qualquer um desses tipos principais derivou de antepassados
comuns.
Supostamente os vertebrados evoluiram de um invertebrado. Essa é
urna pressuposição que não pode ser documentada através do
registro fóssil. Há um enorme abismo entre os invertebrados e os
vertebrados sem uma ponte de formas transicionais. 0 primeiro
vertebrado, um peixe da classe Agnatha, é 100% vertebrado. Sobre a
sua possível origem evolucionária, disse Ommanney: "Como essa
mais antiga família de cordatas evoluiu, que estágios de
desenvolvimento atravessou até que finalmente deu origem a
criaturas verdadeiramente parecidas com peixes, não sabemos. Entre
o cambriano, quando provavelmente se originou e o ordoviciano,
quando os primeiros fósseis de animais com características
verdadeiramente parecidas com os peixes apareceram, há uma
brecha de talvez 100 milhões de anos que provavelmente nunca
seremos capazes de preencher." Cem milhões de anos e nenhuma
forma transicional! Incrível!
Supostamente os peixes deram oriqem aos anfíbios através de um
período de milhões de anos durante os quais as nadadeiras do
hipotético antepassado dos peixes gradualmente se alteraram
transformando-se em pés e pernas dos anfíbios. Mas nem um simples
fóssil jamais foi encontrado apresentando um membro em parte
nadadeira e em parte pé! Os anfíbios vivos incluem três tipos: as
salamandras e os tritões, geralmente com pernas que se arrastam
desajeitadamente e caudas; as rãs e os sapos, entre os mais
altamente desenvolvidos vertebrados de toda a terra, sem caudas e
pernas posteriores muito longas; os ápodes, uma criatura semelhante
a um verme sem traço de membros. Nenhuma forma transicional
pode ser encontrada entre esses diversos anfíbios vivos, ou entre eles
e os anfíbios fósseis.10
Dizem que as aves evoluíram dos répteis. Mas ninguém ainda
encontrou um simples fóssil apresentando uma asa parcial e um
membro dianteiro parcial, ou penas em formação. 0 Archaeopteryx,
"a ave mais antiga conhecida", tinha dentes, mas outras aves
encontradas nos registros fósseis também tinham e eram sem dúvida
100% aves. 0 Archaeopteryx tinha um prolongamento parecido com
uma garra na borda dianteira de suas asas. Contudo, esse mesmo
prolongamento se encontra em uma ave viva na América do Sul, o
Hoactzin , que é 100% ave. 0 Archaeopteryx tinha vértebras ao longo
da cauda, mas não era uma forma transicional entre os répteis e as
aves como o morcego não e um elo entre as aves e os mamíferos. 0
Archaeopteryx tinha asas totalmente desenvolvidas e tinha penas.
Voava. Era definitivamente uma ave, como todos os paleontólogos
concordam. Lecornte du Nouy, um evolucionista, disse: "Apesar do
fato de estar inegavelmente relacionado com as duas classes de
répteis e aves (uma relação que a anatomia e a fisiologia dos
espécimes da atualidade demonstram), não estamos nem mesmo
autorizados a considerar o caso excepcional do Archaeopteryx como
um verdadeiro elo. Por elo queremos dizer um estágio necessário de
transição entre classes, tais como os répteis e aves, ou entre os
grupos menores. Um animal que apresente características
pertencentes a dois diferentes grupos não pode ser tratado como um
verdadeiro elo uma vez que os estágios intermediários não foram
encontrados, e considerando que os mecanismos da transição
continuam desconhecidos." 11 Marsall declarou:
"A origem das aves é principalmente uma questão de dedução. Não
existem fósseis dos estágios através dos quais a notável mudança de
réptil para ave aconteceu."12
Para se dizer a verdade, a capacidade de voar supostamente evoluiu
em quatro estágios independentes: nas aves, nos répteis voadores
(pterosauros) já extintos, nos insetos, e nos mamíferos (o morcego).
Em nenhum desses casos existem formas fósseis transicionais
apresentando a capacidade de voar evoluindo. 0 Dr. E. C. Olson, um
geólogo evolucionista, disse"No que se refere à capacidade de voar
existem algumas brechas muito grandes nos registros." 11 Quanto
aos insetos 0lson diz: "Não existe quase nada que nos dê alguma
informação sobre a história da origem do vôo dos insetos." Referindose
aos pterosauros Olson declara: 11 ... não existe absolutamente
nenhum sinal de estágios intermediários." Depois de se referir ao
Archaeopteryx chamando-o de parecido com um réptil, Olson diz: "E
uma ave." Finalmente, com referência aos mamí feros Olson declara:
"A primeira evidência do vôo dos mamíferos encontrase nos
morcegos plenamente desenvo lvidos da época eocênica."
Temos, assim, uma situação muito interessante. Quatro vezes
aconteceu uma transformação maravilhosa: animais terrestres
evoluíram com o poder de voar. Cada uma dessas transformações
exigiu milhões de anos e envolveu milhares de formas transicionais.
Mas nenhuma dessas formas transicionais pode ser encontrada no
registro fóssil! Será que o motivo dessas formas transicionais não
serem encontradas não seja simplesmente porque elas nunca
existiram? Tais evidências podem ser muito mais facilmente
relacionadas entre si dentro de uma estrutura criacionista do que
dentro de uma estrutura evolucionista.
Os exemplos dados acima não são exceçoes, mas corno já dissemos
antes o registro fóssil apresenta uma ausência sistemática de tipos
transicionais entre as categorias elevadas. Até mesmo com referência
à famosa "série" de cavalos, du Nouy declara:
"Mas cada um desses tipos intermediários parece ter aparecido
'subitamente', e ainda assim não seria possível por causa da ausência
de fósseis, reconstruir a passagem entre esses tipos intermediários...
A continuidade que supomos talvez nunca seja estabelecida através
da fatos." 14 Cremos que o súbito aparecimento no registro fóssil das
formas de vida altamente desenvolvidas em grande uantidades e o
súbito aparecimento e cada grupo taxonômico principal indica que
não houve realmente passagem nenhuma das formas inferiores para
as formas superiores, mas que cada grupo taxonômico principal foi
especialmente criado e assim corresponde às "espécies" descritas no
livro de Gênesis.
O professor G.A.Kerkut, um evolucionista, declarou em seu
importante livro Implications of Evolution ( Implicações da Evolução):
"há a teoria de que todas as formas vivas no mundo vieram de uma
única fonte que também veio de uma forma inorgânica, 15
teoria que pode ser chamada de 'Teoria Geral da Evolução', e as
evidências que a sustentam não são suficientemente fortes para nos
permitir considerá-la algo mais do que uma hipótese que funciona" (o
grifo é nosso).
Nós cremos que a criação especial realmente oferece uma melhor
explicação científica. Restringir os ensinarnentos referentes às
origens a uma simples teoria, a da evolução orgânica, e ensiná-la
como fato científico estabelecido, constitui doutrinação de uma
filosofia religiosa humanista. Tal procedimento transgride a proibição
constitucional do ensino de pontos de vista religiosos sectários tão
claramente como se o ensino referente às origens se restringisse
apenas ao Livro de Gênesis. Como espírito de honestidade e liberdade
acadêmica rogamos que haja uma apresentação equilibrada de todas
as evidências.
• Nota: O autor, Duane T.Gish, Ph.D., é diretor adjunto do Instituto
para Pesquisas sobre a Criação, em San Diego.
REFERÊNCIAS:
1. W.R.Thompson; Critique of Evolution, an introduction to Origin of Species. Charles
Darwin; E.P.Dutton and Co., New York,1956.
2. 2717 Cranbrook Road, Ann Arbor, Michigan 48104.
3. D.E.Hull; Nature, 186 693 (1960).
4. F.B.Salisbury, The American Biology Teacher, 33,335 (1971).
5. P.S.Moorehead an M.M.Kaplan, eds.; Mathematical Challenges to the NeoDarwinian
Interpretation of Evolution; Wistar Institute Press, Philadelphia, Penn. 1967
6. M.Eden; Ref 5,P. 109
7. D.I.Axelrod; Science, 128, 7 (1958).
8. G.G.Simpson; The Meaning of Evolution; Yale University Press, New Haven, 1953, p.18
9. F.D.Ommanney, The Fishes; Life Nature Library, 1964; p.60.
10. A.S. Romer; Vertebrate Paleontology, 3rd Ed.; University of Chicago Press, Chicago
1966; p. 98.
11. L. du Nouy; Human Destiny; The New American Library of World Literature, Inc.; New
York, 194, p.58.
12. A.J.Marshall. Ed.; Biology and Comparative Physiology of Birds; Academic Press, New
York, 1960 p.1.
13. E.C. Olson; The Evolution of Life; The New American Library, New York, 1966; p.180.
14. L.du Nouy; Ref. 11, p.74.
15. G.A. Xerkut; Implications of Evolution; Pergamon Press, New York, 1960, p.157.
Fonte: http://www.origemedestino.org.br/

Um comentário:

  1. Li o texto!
    Para nós que somos de Deus é tão facil crer que Ele criou todas as coisas de uma forma sobrenatural sem maiores complicações. Para mim a teria da evolução só trouxe consequências aterrorizantes.E que querem menosprezar tudo que Deus criou. Creio que viemos dó pó da terra e não de qualquer outro animal.

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