domingo, 4 de setembro de 2011

Cura do paralítico de Betesda


Série: Os milagres de Jesus o que eles dizem a seu respeito e qual a importância para nós.

Texto: João 5.1-9

Tema: Cura do paralítico de Betesda

Introdução

Quando alguém era cego, mudo, paralitico ou invalido para o trabalho na época de Jesus, o destino daquela pessoa era ser mendigo, não tinha nenhum valor.

Se fosse rico era visto como maldição ou pecado dos pais.

O lugar certo dessas pessoas era ficar nas portas das cidades pedindo eram carregadas por seus familiares enfim uma vida de miséria.

Este lugar chama-se Betesda “casa de misericórdia ”porque a ultima linha de esperança, quem não havia perdido a esperança e esperava a misericórdia passava a morar naquele lugar.

Este milagre acontece em Jerusalém em um dia especial de festa em um sábado.

É sábado e como de costume era guardado pelos Judeus a partir das 18h da sexta-feira até as 18h do sábado ninguém podia carregar peso.

Para ser possível esse encontro este homem deve ter passado a noite ali, pois ele não poderia ter ido para aquele lugar sem levado o que era proibido pela lei.

Tradição do Tanque de Betesda

Esta porção se refere a uma tradição antiga. J. Rendel Harris encontrou, em diversos lugares do Oriente, evidências de uma superstição no sentido de que, no Ano Novo, esperava-se um anjo que agitava as águas de certas localidades, capacitando uma pessoa a obter a cura se fosse a primeira a entrar na água depois desse movimento. Com base nisso considerou a festa mencionada neste capítulo como sendo a do Ano Novo (também Westcott. Veja J. Rendel Harris, Side Lights on New Testament Research, págs. 36-69).

As ruínas da Igreja de Santana incluem a figura de um anjo, comprovando esta crença e o costume de se buscar a cura nessas circunstâncias especiais.

Parece-nos que este critério não era muito justo, pois só primeiro era curado, algumas doenças levavam vantagens e outras como ser aleijado não.

O que esse milagre fala da identidade de Jesus.

1.     Deus instituiu o sábado e suas regras, só Deus poderia nos mostrar o verdadeiro sentido da sua lei.

2.     Este milagre é a primeira referencia em que Jesus se coloca como Deus.

3.     Este milagre fala da misericórdia e do amor que Deus tem para conosco, quando nem ao menos o conhecemos Ele olha para nós.

4.     Este milagre fala da intenção de Jesus de abençoar e não se mostrar como os falsos messias que querem e queriam evidenciar suas obras, Jesus o cura, não diz que é, não faz espetáculo.

O que podemos apreender com este milagre

A duas perguntas quando leio esse texto:

1.    Porque Jesus pergunta para alguém que está esperando um sinal de milagre se ela realmente quer ser curada.

2.    Havia muitos enfermos porque aquele? Não existe nenhum motivo aparente, nem sequer sabia quem era Jesus, nem cria no seu poder.



Será que Jesus escolhe pessoas aleatoriamente para abençoar?

Não este homem está ali fazendo algumas coisas que nós também podemos fazer.

O que ele estar ali diz para nós.

1.    Ele não perdeu a esperança, mesmo depois de 38 anos – quantas pessoas você acha que devem ter tentado desanimados durante esse tempo?

2.    Ele não desistiu de lutar, O tanque de Betesda era o lugar freqüentado só por pessoas que não tinham desistido de lutar.

3.    Ele soube esperar a hora, 38 anos nos parece é com certeza muito tempo, quantas pessoas possivelmente ficaram durante um tempo e depois foram embora.

4.    A sua resposta fala da sua fé, Jesus lhe pergunta se ele quer ser curado, a resposta dele é fantástica, ele diz para Jesus: “eu não tenho ninguém” Jesus então responde levanta.

5.    Ele poderia ter duvidado, mas a esperança foi mais forte que o medo de fracassar, quantos de nós ouvimos a palavra de vitória em nosso favor e temos medo de levantar.

6.    Ele não questiono a Jesus sobre o sábado, ele não imposto a Jesus a sua forma de fé e sim se jogou as braços de Jesus.

domingo, 28 de agosto de 2011

Série: Os milagres de Jesus o que eles dizem a seu respeito e qual a importância para nós.

Texto: João 4.46-54
Tema: Cura do filho do Oficial
Introdução
Jesus está região da Galileia mais uma vez na cidade de Caná agora Jesus não é mais um desconhecido como no primeiro milagre, agora Jesus era uma figura publica, Ele agora é recebido por as pessoas que tinham visto o que Ele fez em Jerusalém na páscoa.
Jesus então passa a ser uma pessoa procurada, pois tinham visto o que Ele fez.
Este oficial do Herodes morava na mesma cidade que Jesus, lembre-se que uma das coisas que mais estes oficiais faziam era exercer pressão em cima do povo cobrando impostos e obrigações.
Este com certeza um antepassado dos nossos atuais políticos, pois está ao lado do poder.
Diferente do centurião a bíblia não relata a fama deste homem, mas para poder estar em uma posição diante do rei Herodes com certeza era alguém disposto da fazer o que fosse necessário.
Com certeza por ter morado na mesma cidade deste oficial Jesus sabia com ele era.
1. Esse milagre fala algo muito da identidade de Jesus que é capacidade de se importar com as pessoas mesmo que elas nem acreditem nele.
2. Esse milagre demonstra sua autoridade sobre doenças
3. Esse milagre demonstra sua autoridade de apenas enviar uma palavra e nada pode dete-la.
Jesus olha para aquele pai no auge do desespero e vê algo muito ruim Jesus vê que apesar de estar rogando ele não cria em Jesus.
V48 “Disse-lhe Jesus: “Se vocês não virem sinais e maravilhas, nunca crerão”.
Jesus está nos ensinando algumas lições muito importantes:
1. Saber que Ele pode fazer, buscar-lo e pedir não poder ser chamado de fé.
Porque na hora do desespero nós fazemos o que for necessário, quando as coisas fogem do nosso controle não é difícil recorrer a Deus.
Este homem com certeza já havia esgotado todas as possibilidades humanas e a ultima foi Jesus.
Jesus na verdade não quer ser ultima porta e sim a primeira da nossa vida.
Mas o que é fé para Jesus o é crer?
Para Jesus crer ou ter fé são no mínimo 2 coisas:
a) Compreender quem de fato Ele é – Jesus é Deus a dimensão dessa afirmação é muito grande, porque quando começamos a acreditar que de fato Ele é Deus, estamos afirmando que nada mesmo é maior do que Ele e seu poder e que tudo só existe por sua vontade e permissão.
Muitos acham que chegar-se assim diante de Deus é chegar com fé.
b) Depositar toda a confiança nos planos de Deus e não ter nenhuma duvida em seu poder – Jesus é quem de fato manda.
Este homem não cria dessa maneira em Jesus, mas ele chega a Jesus como que tentando a sorte se não der certo ao menos eu tentei.
Infelizmente este homem não tinha o que era necessário para um milagre.
Mas como aprendemos a semana passada quando parece que é o fim com Jesus o fim é só um novo começo.
2º Lição que mesmo que você se sinta sem fé Ele te desafia a crer na sua palavra.
Este milagre tem uma característica própria, mostra o milagre depende mais dele do que nós.
Jesus não via nele a fé, porém Jesus faz algo que também faz conosco, ele nos desafia a ter fé.
Ele propõem a este pai uma prova difícil acreditar apenas em sua palavra.
Mesmo que você tenha chegado como este pai sem fé, mas precisando de algo Jesus faz a mesma proposta acreditar em sua palavra.
É desta fé que acredita em sua palavra que Jesus procura então este nos provoca para que ela possa nascer.
Este homem estava á 31 km de sua casa Cafarnaum e não estávamos em era de celular para checar se tinha dado tudo certo.
A bíblia no verso v50 diz: “o homem creu na palavra de Jesus e partiu.”
Naquele momento nascia a verdadeira fé, porque quando cremos de fato não é mais necessário perguntar novamente a Jesus.
Me parece que fé também é isso é simplesmente acalmar o coração.

Na INC estamos estudando Jesus a partir dos Seus milagres

Série: Os milagres de Jesus o que eles dizem a seu respeito e qual a importância para nós.

Texto: João 2: 1 á 11
Tema: O Casamento

Introdução
Acaba de nascer no País uma nova categoria religiosa, a dos evangélicos não praticantes. São os fiéis que creem, mas não pertencem a nenhuma denominação.
O surgimento dela já era aguardado, uma vez que os católicos, ainda maioria, perdem espaço a cada ano para o conglomerado formado por protestantes históricos, pentecostais e neopentecostais. Sendo assim, é cada vez maior o número de brasileiros que nascem em berço evangélico – e, como muitos católicos, não praticam sua fé. Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram, na semana passada, que evangélicos de origem que não mantêm vínculos com a crença saltaram, em seis anos, de insignificantes 0,7% para 2,9%. Em números absolutos, são quatro milhões de brasileiros a mais nessa condição. Essa é uma das constatações que estatísticos e pesquisadores estão produzindo recentemente, às quais ISTOÉ teve acesso, formando um novo panorama religioso no País.
Diante desse quando cada vez mais caótico do se transformou o evangelho

Naquelas bodas haviam seis talhas de pedra de duas ou tres metretas. Cada talha, portanto, reservava até 120 litros, perfazendo, no total de seis talhas, 720 litros! O historiador hebreu Josefo aponta a capacidade de 25 litros para cada metreta. Sendo assim, em cada talha caberiam até 75 litros, que no total de seis talhas contariam 450 litros.

O que esse milagre ensina a respeito de Jesus e sua identidade
1. A velha aliança para a nova
A Lei prescrevia que os sacerdotes lavassem as suas mãos e seus pés na bacia de cobre localizada entre o santuário e o altar antes de ministrarem junto ao altar ou entrarem na tenda de reunião. (Êx 30:18-21)
Também, segundo a Lei, a pessoa era considerada impura se fosse tocada por alguém que tivesse um fluxo e que não tivesse lavado as mãos. — Le 15:11.
2. Os judeus lavavam as mãos para purificarem
3. O 1º milagre de Moises foi transformar a água em sangue
A identidade messicanica de Jesus é afirmada em todos os milagres.

O que Jesus ensina a nós através desse milagre para nós?
1. Jesus nos ensina que o fim das coisas não significa que é o fim mesmo.
Para muitos o fim da festa era algo eminente, pois sem vinho tudo tinha acabado.
Mas para Jesus não permite que essa festa acabe, quando pensamos que é o fim Jesus nos mostra o seu poder.

2. Jesus nos ensina que nem sempre estamos vendo a sua provisão.
Este é um milagre sem alardes, apenas os discípulos, os servos e a mãe de Jesus é quem sabiam do problema.
Jesus não os expõe a vergonha, Jesus poderia ter chamado os noivos, mas não Ele o faz sem se quer chamar a atenção de ninguém.

3. Jesus nos ensina que temos que conviver com o seu tempo. "O que tenho eu contigo mulher"
Quem deseja a ação de Jesus precisa entender que Ele faz as coisas dento do seu tempo,Ele já exatamente o momento certo de agir e não só isso, mas como agir .


4. Jesus ensina que mesmo que Ele esteja não significa que nós não poderemos experimentar fracassos.
Muitas as nossas orações são na verdade como se estivéssemos pedindo para deixarmos de viver, Jesus nos permite viver.


domingo, 1 de maio de 2011

Na INC Estaremos falando sobre I Corintios "Uma Igreja que causa Crise ou Igreja em Crise"


Neste mês de maio em nossos cultos de Domingo e quinta estaremos falando sobre a relação da igreja com as crises se sua relevancia é capaz de causar crises no mundo, ou se ela está tão ocupada com suas crises internas que não existe tempo para cumprir seu papel na sociedade.

domingo, 3 de abril de 2011

quinta-feira, 17 de março de 2011

Trabalhos para a matéria METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEOLÓGICA

Critérios de avaliação:

1. Trabalhos em classe.
2. Trabalhos redação - prazo máximo 31 de março.
3. Leitura do Livro. - prazo máximo 31 de março.

-Trabalhos entregues fora do prazo não serão aceitos.
-Trabalhos copiados da internet não serão aceitos.

Deus abençoe e boa aula

METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEOLÓGICA

1. Descrição do Curso:

Compreende a capacitação básica e necessária para a elaboração de trabalhos de investigação bibliográficos.Orientação sobre técnicas de estudo , apontamentos e critérios de redação de trabalhos escritos.

2.Objetivos.

 Aprender os critérios de redação de trabalhos escritos
 Aplicar as técnicas de investigação na leitura
 Conhecer as técnicas de investigação
 Elaborar trabalhos bibliográficos como monografias

3.Conteúdo

Primeira Unidade : Critérios de redação de trabalhos escritos.
 Apontamento em classe
 Resumo de um livro
 Elaboração de uma narração histórica resumida
 Elaboração de artigos e ensaios



Segunda Unidade : Tipos de Leitura

 Leitura crítica
 Leitura denotativa
 A leitura veloz
 Defeitos na leitura que devem ser evitados

Terceira Unidade : Técnicas de Investigação.

 Conhecer as características particulares dos diferentes tipos de investigação.
 O Tema e propósito da investigação
 As Hipóteses




Quarta Unidade : Elaboração de monografias.

 Seleção e limitação do tema
 Seleção do material adequado
 Técnicas de esboço , rascunhos e cópia final
 Aspectos formais de uma monografia

4. Metodologia

O curso será desenvolvido através de aulas expositivas ministradas pelo professor e com a participação ativa do aluno.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Texto para análise comentário Criação X Evolução

Duane T.Gish, Ph.D.*
Há a teoria de que todas as coisas vivas surgiram através de um
processo evolutivo, mecânico e natural, a partir de uma única fonte,
que surgiu através de um processo semelhante a partir de um mundo
morto, inorgânico. Essa hipótese evolucionária generalizada
geralmente é apresentada como um fato científico estabelecido nos
livros de ciência. Todas as evidências que podem ser apresentadas
em favor dessa teoria são extensamente discutidas nos nossos livros,
e geralmente se declara que todos os biólogos competentes aceitam
a teoria da evolução.
Embora seja verdade que muitos biólogos aceitam a evolução como
um fato, há uma significativa minoria de competentes biólogos que
não aceitam essa teoria como a melhor interpretação dos dados
conhecidos. Um deles que poderia ser citado como exemplo é o Dr.
W.R.Thompson (veja Homens da Ciência Americanos ou Homens da
Ciência Canadenses), cujas credenciais de biólogos competentes não
precisam ser defendidas. Suas objeções à teoria evolucionista podem
ser encontradas em sua introdução de uma edição de 1956 da
"0rigem das Espécies" de Charles Darwin, intitulada "A Critique of
Evolution" (Uma Crítica à Evolução). 1 Em 1963 um grupo de
cientistas criaram a Sociedade de Pesquisas sobre a Criação. 2 Essa
organização relativamente nova inclui atualmente mais de 2.000
membros, todos com doutorado ou formação universitária em algum
campo da ciência. Nenhum deles aceita a teoria da evolução.
Temos na realidade um considerável conjunto de evidências lógicas e
científicas que contradizem a teoria da evolução, algumas das quais
parecem ser absolutamente incompatíveis com a teoria. A
importância da nátureza dessas evidências nunca é enfatizada nos
livros escolares usados no sistema de nossas escolas públicas e
faculdades. Na verdade, essas evidências são raramente
mencionadas, se de todo são. Em resultado disso, os estudantes de
biologia ficam expostos a todas as evidências que podem ser
apresentadas em favor da teoria, mas não são advertidos de sua
fragilidade, nem das evidências que realmente contradizem essa
teoria. Portanto, devemos reconhecer que tal processo educacional
resulta em uma doutrinação num determinado ponto de vista ou
filosofia com base no conceito de que a origem do universo, a origem
e a diversidade da vida, diante de toda a realidade, deve ser
explicada apenas com base nas leis da química e da física. A
possibilidade de um Criador ou a existência de um Ser Sobrenatural
fica excluída. Estamos convencidos de que o motivo por que a teoria
da evolução está sendo tão amplamente aceita hoje é porque os
nossos cientistas e professores de biologia são produtos de um
sistema educacional dominado por essa filosofia naturalista, mecânica
e humanista.
A teoria da evolução transgride duas leis fundamentais da natureza: a
primeira e a segunda Lei da Termodinâmica. A Primeira Lei declara
que não importa que mudanças se efetuem, nucleares, químicas ou
físicas, a soma total da energia e da matéria (realmente
equivalentes) permanece constante. Nada atualmente está sendo
criado ou destruído, embora transformações de qualquer espécie
possam acontecer. A Segunda Lei declara que cada alteração que
acontece tende natural e espontaneamente a sair de um estado
ordenado para um estado desordenado, do complexo para o simples,
de um estado de energia alta para um estado de energia baixa. A
quantidade total de casualidade ou desordem no universo (a entropia
é uma medida dessa casualidade) está constante e inevitavelmente
aumentando. Qualquer aumento na ordem e complexidade que possa
ocorrer, portanto, só poderia ser local e temporária; mas a evolução
exige um aumento geral na ordem que se estenda at ravés dos
períodos geológicos. Os aminoácidos não se combinam
espontaneamente para formar proteínas, mas as proteínas se
quebram espontaneamente em aminoácidos, e os aminoácidos
lentamente se desfazem em compostos químicos mais simples. Com
cuidadoso controle de reagentes, uso de energia e remoção de
produtos da fonte de energia (conforme se faz nas atuais
experiências da "origem da vida"), o homem pode sintetizar
aminoácidos a partir de gases, e proteínas a partir de aminoácidos.
Mas, sob quaisquer combinações das condições realistas primordiais
da terra, esses processos jamais poderiam ter acontecido. Esse fato
ficou adequadamente demonstrado por Hull que concluiu: "0 químico
físico, orientado pelos princípios comprovados da termodinâmica.
química e cinética, não pode oferecer nenhum incentivo ao
bioquímico que necessita de um oceano cheio de compostos
orgânicos para formar até mesmo coacervatos sem vida. Hull estava
aqui se referindo às especulações sobre a origem da vida.
Considerando que o universo, como um relógio, está se deteriorando,
é óbvio que ele não existiu eternamente. Mas de acordo com a
Primeira Lei, a soma total da energia e matériaprima é sempre uma
constante. Como podemos, então, numa pura e simples base natural,
explicar a origem da ma téria e da energia das quais este universo é
composto. A continuidade evolucionária, do cosmos ao homem, é
criativa e progressiva, enquanto que a Primeira e a Segunda Lei da
Termodinâmica declaram que os processos naturais conhecidos são
quantitativamente conservativos e qualitativamente clegenerativos.
Em qualquer caso, sem exceção, quando essas leis foram sujeitas a
testes foram comprovadas válidas. Os exponentes da teoria
evolucionista ignoram assim o observável a fim de aceitar o
inobservável (a origem evolucionista da vida e das principais espécies
das coisas vivas).
0 processo evolucionário aconteceu supostamente através das
alterações mutacionais ocasionais. Esse conceito básico da moderna
teoria da evolução está sob ataques até mesmo por alguns
evolucionistas. Salisbury4 recentemente questionou esse conceito e
foi atacado por diversos matemáticos. Um simpósio foi realizado no
Instituto Wistar em 1966, no qual esses matemáticos e biólogos
evolucionistas apresentaram pontos de vista contrários. 5 Um dos
matemáticos, o Dr. Murray Eden, declarou que "Alegamos que se o
'acaso' receber uma interpretação séria e crucial de um ponto de
vista das probabilidades, o postulado do acaso é altamente
implausível e que uma teoria científica adequada da evolução deve
aguardar a descoberta de novas leis naturais: físicas, físicoquímicas e
biológicas" (o grifo é nosso).' A alegação de Salisbury e desses
matematicos é que o aumento na complexidade e o progresso que
supostamente tem acompanhado a evolução atr avés das mudanças
ao acaso exigiriam um período de tempo bilhões de vezes maior do
que três bilhões de anos.
As mudanças ao acaso e a seleção natural têm sido supostamente as
responsáveis pela evolução, um processo criativo e progressivo
segundo se alega. Contudo, a seleção natural não é criativa uma vez
que não pode criar nada novo. E uma força conservadora que elimina
os menos aptos. As alterações mutacionais ao acaso em um sistema
ordenado é um processo desorganizador ou fortuito e, portanto,
degenerativo, não progressivo. Essa constatação está lentamente se
espalhando entre os evolucionistas da atualidade.
Se a evolução realmente aconteceu ou não, só poderia ser constatado
através de um exame do registro histórico, isto é, o registro fóssil.
Que tipo de evidência daria apoio ao conceito evolucionista?
Thompson declarou: " Portanto se encontramos nas camadas
geológicas uma série de fósseis apresentando uma transição gradual
das formas simples para as complexas, e pudermos ter certeza de
que correspondem a uma verdadeira seqüência de tempo, então
deveríamos nos inclinar a achar que a evoluçáo darwiniana
aconteceu, ainda que o seu mecanismo continue desconhecido."' Se
os invertebrados deram origem aos vertebrados, os peixes aos
anfíbios, os anfíbios aos répteis, os répteis às aves e aos mamíferos -
cada transformação exigindo milhões de anos e envolvendo inúmeras
formas transicionais - então o registro fóssil deveria certamente
apresentar um bom número representativo desses tipos transicionais.
Thompson prossegue dizendo: "Isso certamente é o que Darwin teria
desejado de transmitir, mas naturalmente não foi capaz. 0 que os
dados disponíveis indicavam era uma notável ausência dessas muitas
formas intermediárias necessárias para a teoria; a ausência de tipos
primitivos que deveriam existir nas camadas consideradas mais
antigas e o súbito aparecimento dos grupos taxonômicos principais."
Mais adiante ele declara: " ... e eu diria que a posição não é
notavelmente diferente hoje em dia. Os modernos paleontólogos
darwinianos são obrigados a exatamente como o seus predecessores
e o próprio Darwin, diluir os fatos com hipóteses subsidiárias que
sejam plausíveis dentro da natureza das coisas não verificáveis."
Na camada geológica cambriana aparece uma grande e súbita
explosão de fósseis de animais de um nível altamente desenvolvido
em complexidade. Nas rochas cambrianas se encontram filões de
fósseis de animais tão complexos que os evolucionistas calculam que
seriam necessários um bilhão e meio de anos para a sua evolução.
Trilobitas, braquiópodes, esponjas, corais, águasvivas, todas as
formas de vida dos principais invertebrados se encontram na camada
cambriana. 0 que se encontra nas rochas supostamente mais antigas
do que as cambrianas, que são as chamadas rochas pré-cambrianas?
Certamente podemos dizer sem medo de nos contradizer que os
predecessores evolucionários da fauna cambriana nunca foram
encontrados.
Axelford, um geólogo e evolucionista, escreveu:
"um dos principais problemas não solucionados da geologia e da
evolução é o aparecimento de invertebrados marinhos multicelulares
diversificados nas rochas cambrianas inferiores e a sua ausência nas
rochas mais antigas. Esses primeiros fósseis cambrianos incluíam
poríferos celenterados, braquiópodes, n moluscos, equinóides e
artrópodes. Seu alto grau de organização claramente indica que um
longo período de evolução, precedeu o seu aparecimento no registro.
Contudo, quando nos voltamos para examinar as rochas
precambrianas em busca dos antepassados desses fósseis
cambrianos, nãc os encontramos em parte alguma. Atualmente
sabemos que muitas seções espessas (de mais de 5.000 pés) de
rochas sedimentarés jazem em sucessão ininterrupta abaixo das
camadas que contém os fósseis cambrianos mais antigos. Esses
sedimentos aparentemente eram adequados para a preservação de
fósseis porque geralmente são idênticos às rochas superiores que são
fossilíferas m as não encontramos fósseis nelas " (O grifo é nosso). 7
George Gaylord Simpson, famoso paleontólogo e evolucionista,
chamou a ausência dos fósseis precambrianos de "o maior mistério
da história da vida"". Essa grande explosão de seres vivos altamente
desenvolvidos e complexos é altamente contraditória à teoria
evolucionista, mas é exatamente o que poderia ser predito com base
na criação especial (divina).
O registro fóssil deveria produzir milhares de formas transicionais.
Mas nós encontramos uma ausência regular e sistemática de formas
transicionais entre as categorias mais elevadas. Os tipos de
invertebrados principais encontrados na camada cambriana são
exatamente tão diferentes quando apareceram pela primeira vez,
quanto são hoje, de modo que o registro fóssil não dá indicação de
que qualquer um desses tipos principais derivou de antepassados
comuns.
Supostamente os vertebrados evoluiram de um invertebrado. Essa é
urna pressuposição que não pode ser documentada através do
registro fóssil. Há um enorme abismo entre os invertebrados e os
vertebrados sem uma ponte de formas transicionais. 0 primeiro
vertebrado, um peixe da classe Agnatha, é 100% vertebrado. Sobre a
sua possível origem evolucionária, disse Ommanney: "Como essa
mais antiga família de cordatas evoluiu, que estágios de
desenvolvimento atravessou até que finalmente deu origem a
criaturas verdadeiramente parecidas com peixes, não sabemos. Entre
o cambriano, quando provavelmente se originou e o ordoviciano,
quando os primeiros fósseis de animais com características
verdadeiramente parecidas com os peixes apareceram, há uma
brecha de talvez 100 milhões de anos que provavelmente nunca
seremos capazes de preencher." Cem milhões de anos e nenhuma
forma transicional! Incrível!
Supostamente os peixes deram oriqem aos anfíbios através de um
período de milhões de anos durante os quais as nadadeiras do
hipotético antepassado dos peixes gradualmente se alteraram
transformando-se em pés e pernas dos anfíbios. Mas nem um simples
fóssil jamais foi encontrado apresentando um membro em parte
nadadeira e em parte pé! Os anfíbios vivos incluem três tipos: as
salamandras e os tritões, geralmente com pernas que se arrastam
desajeitadamente e caudas; as rãs e os sapos, entre os mais
altamente desenvolvidos vertebrados de toda a terra, sem caudas e
pernas posteriores muito longas; os ápodes, uma criatura semelhante
a um verme sem traço de membros. Nenhuma forma transicional
pode ser encontrada entre esses diversos anfíbios vivos, ou entre eles
e os anfíbios fósseis.10
Dizem que as aves evoluíram dos répteis. Mas ninguém ainda
encontrou um simples fóssil apresentando uma asa parcial e um
membro dianteiro parcial, ou penas em formação. 0 Archaeopteryx,
"a ave mais antiga conhecida", tinha dentes, mas outras aves
encontradas nos registros fósseis também tinham e eram sem dúvida
100% aves. 0 Archaeopteryx tinha um prolongamento parecido com
uma garra na borda dianteira de suas asas. Contudo, esse mesmo
prolongamento se encontra em uma ave viva na América do Sul, o
Hoactzin , que é 100% ave. 0 Archaeopteryx tinha vértebras ao longo
da cauda, mas não era uma forma transicional entre os répteis e as
aves como o morcego não e um elo entre as aves e os mamíferos. 0
Archaeopteryx tinha asas totalmente desenvolvidas e tinha penas.
Voava. Era definitivamente uma ave, como todos os paleontólogos
concordam. Lecornte du Nouy, um evolucionista, disse: "Apesar do
fato de estar inegavelmente relacionado com as duas classes de
répteis e aves (uma relação que a anatomia e a fisiologia dos
espécimes da atualidade demonstram), não estamos nem mesmo
autorizados a considerar o caso excepcional do Archaeopteryx como
um verdadeiro elo. Por elo queremos dizer um estágio necessário de
transição entre classes, tais como os répteis e aves, ou entre os
grupos menores. Um animal que apresente características
pertencentes a dois diferentes grupos não pode ser tratado como um
verdadeiro elo uma vez que os estágios intermediários não foram
encontrados, e considerando que os mecanismos da transição
continuam desconhecidos." 11 Marsall declarou:
"A origem das aves é principalmente uma questão de dedução. Não
existem fósseis dos estágios através dos quais a notável mudança de
réptil para ave aconteceu."12
Para se dizer a verdade, a capacidade de voar supostamente evoluiu
em quatro estágios independentes: nas aves, nos répteis voadores
(pterosauros) já extintos, nos insetos, e nos mamíferos (o morcego).
Em nenhum desses casos existem formas fósseis transicionais
apresentando a capacidade de voar evoluindo. 0 Dr. E. C. Olson, um
geólogo evolucionista, disse"No que se refere à capacidade de voar
existem algumas brechas muito grandes nos registros." 11 Quanto
aos insetos 0lson diz: "Não existe quase nada que nos dê alguma
informação sobre a história da origem do vôo dos insetos." Referindose
aos pterosauros Olson declara: 11 ... não existe absolutamente
nenhum sinal de estágios intermediários." Depois de se referir ao
Archaeopteryx chamando-o de parecido com um réptil, Olson diz: "E
uma ave." Finalmente, com referência aos mamí feros Olson declara:
"A primeira evidência do vôo dos mamíferos encontrase nos
morcegos plenamente desenvo lvidos da época eocênica."
Temos, assim, uma situação muito interessante. Quatro vezes
aconteceu uma transformação maravilhosa: animais terrestres
evoluíram com o poder de voar. Cada uma dessas transformações
exigiu milhões de anos e envolveu milhares de formas transicionais.
Mas nenhuma dessas formas transicionais pode ser encontrada no
registro fóssil! Será que o motivo dessas formas transicionais não
serem encontradas não seja simplesmente porque elas nunca
existiram? Tais evidências podem ser muito mais facilmente
relacionadas entre si dentro de uma estrutura criacionista do que
dentro de uma estrutura evolucionista.
Os exemplos dados acima não são exceçoes, mas corno já dissemos
antes o registro fóssil apresenta uma ausência sistemática de tipos
transicionais entre as categorias elevadas. Até mesmo com referência
à famosa "série" de cavalos, du Nouy declara:
"Mas cada um desses tipos intermediários parece ter aparecido
'subitamente', e ainda assim não seria possível por causa da ausência
de fósseis, reconstruir a passagem entre esses tipos intermediários...
A continuidade que supomos talvez nunca seja estabelecida através
da fatos." 14 Cremos que o súbito aparecimento no registro fóssil das
formas de vida altamente desenvolvidas em grande uantidades e o
súbito aparecimento e cada grupo taxonômico principal indica que
não houve realmente passagem nenhuma das formas inferiores para
as formas superiores, mas que cada grupo taxonômico principal foi
especialmente criado e assim corresponde às "espécies" descritas no
livro de Gênesis.
O professor G.A.Kerkut, um evolucionista, declarou em seu
importante livro Implications of Evolution ( Implicações da Evolução):
"há a teoria de que todas as formas vivas no mundo vieram de uma
única fonte que também veio de uma forma inorgânica, 15
teoria que pode ser chamada de 'Teoria Geral da Evolução', e as
evidências que a sustentam não são suficientemente fortes para nos
permitir considerá-la algo mais do que uma hipótese que funciona" (o
grifo é nosso).
Nós cremos que a criação especial realmente oferece uma melhor
explicação científica. Restringir os ensinarnentos referentes às
origens a uma simples teoria, a da evolução orgânica, e ensiná-la
como fato científico estabelecido, constitui doutrinação de uma
filosofia religiosa humanista. Tal procedimento transgride a proibição
constitucional do ensino de pontos de vista religiosos sectários tão
claramente como se o ensino referente às origens se restringisse
apenas ao Livro de Gênesis. Como espírito de honestidade e liberdade
acadêmica rogamos que haja uma apresentação equilibrada de todas
as evidências.
• Nota: O autor, Duane T.Gish, Ph.D., é diretor adjunto do Instituto
para Pesquisas sobre a Criação, em San Diego.
REFERÊNCIAS:
1. W.R.Thompson; Critique of Evolution, an introduction to Origin of Species. Charles
Darwin; E.P.Dutton and Co., New York,1956.
2. 2717 Cranbrook Road, Ann Arbor, Michigan 48104.
3. D.E.Hull; Nature, 186 693 (1960).
4. F.B.Salisbury, The American Biology Teacher, 33,335 (1971).
5. P.S.Moorehead an M.M.Kaplan, eds.; Mathematical Challenges to the NeoDarwinian
Interpretation of Evolution; Wistar Institute Press, Philadelphia, Penn. 1967
6. M.Eden; Ref 5,P. 109
7. D.I.Axelrod; Science, 128, 7 (1958).
8. G.G.Simpson; The Meaning of Evolution; Yale University Press, New Haven, 1953, p.18
9. F.D.Ommanney, The Fishes; Life Nature Library, 1964; p.60.
10. A.S. Romer; Vertebrate Paleontology, 3rd Ed.; University of Chicago Press, Chicago
1966; p. 98.
11. L. du Nouy; Human Destiny; The New American Library of World Literature, Inc.; New
York, 194, p.58.
12. A.J.Marshall. Ed.; Biology and Comparative Physiology of Birds; Academic Press, New
York, 1960 p.1.
13. E.C. Olson; The Evolution of Life; The New American Library, New York, 1966; p.180.
14. L.du Nouy; Ref. 11, p.74.
15. G.A. Xerkut; Implications of Evolution; Pergamon Press, New York, 1960, p.157.
Fonte: http://www.origemedestino.org.br/

Pentateuco - Metodologia do Curso

Metodologia do Curso
Curso na modalidade semi-presencial composto por 40 horas de curso.

4 aulas presenciais - 12 horas

Atividades que precisam totalizar - 18 horas extra-classe

Atividade 1 e Avaliação
Leitura do Texto Criação x evolução e comentário, depois acessar o blog para interação com os demais alunos sobre o texto

Aula 1 - Pentateuco

Pentateuco



INTRODUÇÃO



A Bíblia


A prova concludente do amor divino encontra-se no fato de que Deus se revelou ao homem, e esta revelação ficou registrada na Bíblia.






Nascida no Oriente e revestida da linguagem, do simbolismo e das formas de pensar tipicamente orientais, a Bíblia tem, não obstante, uma mensagem para a humanidade toda, qualquer que seja a raça, cultura ou capacidade da pessoa.


Contrasta com os livros de outras religiões porque não narra uma manifestação divina a um só homem, mas uma revelação progressiva arraigada na longa história de um povo.






Deus revelou-se em determinados momentos da história humana. Diz C. O. Gillis: "Não se pode entender a verdadeira religião. . . Sem entender-se o fundo histórico por via do qual nos chegaram estas verdades espirituais."






A Bíblia é uma biblioteca de 66 livros escritos por 40 autores num período de 1500 anos; não obstante, nela se desenvolve um único tema, que une todas as partes, a redenção do homem.
O tema divide-se assim:



1. O Antigo Testamento: a preparação do Redentor.


2. Os Evangelhos: a manifestação do Redentor.






3. Os Atos: a proclamação da mensagem do Redentor.


4. As Epístolas: a explicação da obra do Redentor.


5. O Apocalipse: a consumação da obra do Redentor.






Mais de três quartas partes da Bíblia correspondem ao Antigo Testamento. Com exceção dos onze primeiros capítulos do Gênesis, do livro de Jó e de certas partes dos profetas, o Antigo Testamento dedica-se ao trato de Deus com a raça escolhida. Deus elegeu o povo hebreu com três finalidades:


ser depositário de sua Palavra;


ser a testemunha do único Deus verdadeiro perante as nações;


ser o meio pelo qual viesse o Redentor.






O Antigo Testamento divide-se de acordo com o seu conteúdo: O Pentateuco ou lei: Gênesis a Deuteronômio 5 livros


História: Josué a Ester 12 livros


Poesia: Jó a Cantares 5 livros


Profecia Isaías a Malaquias 17 livros

Todas as grandes religiões do mundo se originaram na Ásia e três delas , Judaísmo, Cristianismo e Islamismo , em uma área relativamente pequena da Ásia Ocidental.







רפס


תישארב


O Livro de Gênesis






Moisés versos o tempo


A relação mais difícil para compreensão de como Moisés poderia saber da criação?






A crítica literária moderna descreve o Livro da Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos[, tendo assimilado da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopéia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.[6] Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas algum anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio. As teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século 5 AEC, durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.






Primeiro relato da criação


O primeiro relato da criação começa com o período indeterminado em que Deus (aqui chamado de Elohim) cria os céus e a terra a partir do nada (ex nihilo)[26] ou das águas primordiais (tehom)/caos.[27] Depois descreve a transformação da criação em seis dias do caos até o estado de ordem que culmina com a criação do humanos à sua própria imagem. O sétimo dia é santificado com um dia de descanso.


A semana de criação consistem em 8 comandos divinos em seis dias, seguido de um dia de descanso